domingo, 2 de fevereiro de 2014

Vergonha: Governo Federal obriga médica cubana grávida a abortar para impedir que tenha filho brasileiro

GOVERNO FEDERAL OBRIGA MÉDICA CUBANA GRÁVIDA A ABORTAR PARA IMPEDIR QUE TENHA FILHO BRASILEIRO

Denúncia de colegas de Brasília dão conta do grave estado social em que se encontram
 intercambistas cubanos nos postos da periferia do GDF.     As  cubanas  são proibidas de
engravidar,   para  evitarem  ter filhos  brasileiros.   Já existe   o relato  de pelo menos     3
cubanas que tiveram que viajar  de  volta a Cuba para abortarem    (procedimento comum
por  lá).]Uma dessas (identidade proibída) foi “devolvida”,   como se fosse  mercadoria,   a
uma dos  12 postos de  saúde (?) de Ceilândia-DF e  aparentemente  está sendo   punida
pelos  governos   cubano e brasileiro.   Por conta disso,   ficou sem receber salário   por 2
meses,   passando     fome,  sendo  alimentada  por  doações  feitas  por  funcionários  do
posto,  que  estão  transtornados com o que ela está passando.
Dos 10 mil que Dilma paga a Fidel, ela só recebe 1.800, quer dizer,    recebia. Além disso,
provando   que   não  é  médica  de verdade, trata a maioria dos casos com chás e ervas,
como se curandeira fosse.Aliás,  esse é o apelido dela no posto.     Então vejamos:   Está
aqui por vontade do Estado.   Tem  mais  de 80%   de  sua renda confiscada pelo Estado
cubano.   Não recebe  o   salário  diretamente  do    empregador (Estado brasileiro).  Não
tem dinheiro trabalhista.   Foi obrigada a abortar (!!!) em Cuba, pois aqui seria crime.
Ficou   2   meses   sem   receber   salário.  Passou fome e abriu bolha em pé porque não
tinha  passagem de ônibus. Se esse inferno em que a cubana vive em plena capital da
república não é escravidão, então não sabemos mais o que seria.

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